Opinião
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Nunca foi sobre a paz. Mas sobre submissão. Quando Donald Trump anunciou que iria estabelecer o fim da guerra no Oriente Médio,Cassinos online Brasil, isso não incluía um estado palestino,Cassinos online Brasil, nem autodeterminação. Palestino,Jogos de caça-níqueis eletrônicos, como seus próprios assessores e enviados indicaram, nem era uma categoria existente.
Todos os sinais estavam dados. Trump acabou com qualquer tipo de limitação para o envio de armas ao aliado israelense e,Caça-níqueis de bingo,melhores caça-níqueis online,rpg.bet, na prática, chancelou as ações de Benjamin Netanyahu. Seu governo anunciou que iria retaliar os funcionários do Tribunal Penal Internacional por terem pedido a prisão da cúpula de Israel.
Há poucas semanas, sua futura embaixadora na ONU confirmou que seu governo acredita que Israel tem "direito bíblico" sobre aquelas terras.
Sim, foi e é uma limpeza étnica. Um território que, depois de ser destruído diante dos olhos de todos, agora tem como "solução" a expulsão de todos seus dois milhões de habitantes.
Pelos campos de refugiados de palestinos, as mulheres mais velhas levam as chaves de suas casas das quais foram desalojadas há décadas. Carregam, penduradas em colares, seus sonhos.
Hoje, esses sonhos estão soterrados sob os escombros de Gaza e sob um projeto de colonização.
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